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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

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Rodando o Android em PCs

Introdução

Embora o Android seja quase sempre associado com processadores ARM, ele possui também um port x86, que é uma medida estratégica do Google para o caso de a Intel conseguir eventualmente conseguir embarcar com força no ramo de tablets e smartphones com as versões de baixo consumo do Atom.
De fato, embora o uso da máquina virtual Java penalize a plataforma em relação ao desempenho e eficiência energética, ela é uma poderosa aliada em relação à portabilidade, já que permite que a grande maioria dos aplicativos rodem diretamente em chips x86 e outras plataformas para as quais o Android for eventualmente portado, sem precisarem sequer serem recompilados. Em outras palavras, uma vez que alguém faz o trabalho pesado de portar o sistema para alguma nova plataforma (incluindo o desenvolvimento de drivers e tudo mais), os usuários têm automaticamente acesso à biblioteca de aplicativos do sistema, sem que cada um deles precise ser recompilado.
A boa notícia é que já existe uma versão funcional do Android para micros PC, que roda com desenvoltura em qualquer coisa a partir de um Atom com 512 de RAM, o Android-X86, disponível no http://www.android-x86.org/. Ele possui suporte completo à maioria dos netbooks (incluindo o Wi-Fi) e pode ser usado também com variados níveis de sucesso em outras configurações. Ele vem otimizado para uso em conjunto com o teclado e mouse, dispensando o uso de touchscreen:
Soa bem estranho usar o Android com o mouse, tendo que arrastar o botão para dar o slide to unlock e tudo mais, mas no geral o sistema é bastante utilizável, permitindo navegar na web e rodar aplicativos. Quem é das antigas, vai gostar da possibilidade de fazer tudo através do teclado (a tecla Esc equivale ao botão de voltar, a tecla menu abre o campo de pesquisa, a F1 corresponde à tecla Menu, enquanto a tecla Home faz voltar à tela inicial (ou acessar a lista de aplicativos abertos caso pressionada por mais de um segundo). O direcional tem a mesma função do trackball encontrado em alguns modelos, permitindo navegar entre as opções e o Enter permite selecionar). Sempre que o tempo limite da tela (ajustado no menu de configuração) é atingido, o notebook entrará em modo de espera; para acordá-lo é necessário pressionar a tecla Esc por dois segundos.
Este port x86 não recebe tanta atenção dos desenvolvedores quanto a versão para processadores ARM, por isso o desempenho fica longe de ser espetacular. Mesmo assim, ele é uma boa opção para quem tem curiosidade em testar o Android, já que é muito mais fácil de instalar (ele também roda sobre o VMware) e tem um desempenho bem superior ao do emulador incluído no SDK.
Graças ao uso com interpretador Dalvik, o Android-x86 é diretamente compatível com a maioria dos aplicativos para a plataforma. O principal obstáculo é que o sistema não é capaz de acessar o Android Market (apenas fabricantes licenciados podem incluir as chaves de autenticação necessárias) o que o obriga a conseguir os arquivos .apk de outra forma (encontrando links de download, ou copiando-os de um telefone com o Android, usando o "appInstaller" ou outro que permita fazer backup dos aplicativos instalados), assim como nos tablets chineses. Ele inclui também o cliente da AndAppStore, que dá acesso a algumas centenas de aplicativos:
Ele pode ser usado tanto a partir de um Live-CD quando a partir de um pendrive, com as opções de rodar em modo Live, sem instalação, ou de fazer uma instalação no HD, mantendo-o em dual-boot com outro sistema.
O primeiro passo é baixar a imagem mais recente no http://www.android-x86.org/releases ou baixar diretamente o Night-Build com a versão de testes mais recente no http://android-x86.moonman.dk/
Em ambos os casos, você poderá escolher entre a versão ISO (generic_x86-20101223.iso) ou a versão para pendrives (generic_x86-20101223_usb.img). Para gerar o pendrive no Linux, você pode usar o dd, especificando o device do pendrive de destino (cuidado para não apagar seu HD por engano!) como em:
# dd if=generic_x86-20101223_usb.img of=/dev/sdf
Ao dar boot, você tem a tela de seleção do grub com as opções de rodar em modo live, ou de instalar no HD:
A primeira opção inicia o sistema em modo HDPI (telas de alta densidade) enquanto a segunda inicia em modo MDPI (média densidade). Ao contrário do que os nomes sugerem, o modo MDPI faz com que ele use elementos de tela menores, resultando em mais espaço útil.
O "VESA mode" por sua vez usa um driver de vídeo VESA, que é mais lento, mas soluciona problemas de compatibilidade com muitos notebooks. Use-o caso o sistema não consiga subir o vídeo.
Em relação ao particionamento, você precisa apenas de uma partição Linux para a instalação do sistema e, opcionalmente, uma segunda partição Linux que é usada pelo sistema como um cartão SD virtual. Diferente de uma instalação normal do Linux, não é necessário criar uma partição swap, pois o instalador não é configurado para usar swap:
No final da instalação, ele pergunta se você deseja instalar o grub. Tome cuidado ao usar essa opção em um PC de trabalho, pois diferente das distribuições Linux atuais ele não é capaz de detectar automaticamente outros sistemas operacionais instalados no HD, obrigando-o a editar manualmente o arquivo /grub/menu.lst e incluir as entradas manualmente.
A única exceção fica por conta de instalações do Windows, que são detectadas pelas versões recentes, baseadas no Froyo.
De uma forma geral, o desempenho do sistema instalado não é muito diferente do de rodá-lo a partir do pendrive, por isso você deve considerar instalá-lo apenas caso realmente goste do sistema e pretenda usá-lo regularmente.
Outra opção é instalá-lo dentro do VMware, que é perfeitamente compatível com ele. A única observação é que você deve configurar o disco rígido virtual em modo IDE (e não SCSI, que é o default) ao criar a VM, pois o Android ainda não é compatível com a controladora SCSI virtual usada pelo VMware. Ele é também compatível com o Virtual Box, mas no caso dele é necessário iniciar o sistema em modo VESA.
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Intel lança novos SSDs 310, ultra-compactos

A Intel lançou uma nova série de SSDs ultra-compactos, especialmente na espessura, que praticamente coincide com a performance dos drives de 2,5 polegadas. A nova linha 310 mede somente 51 x 30 x 5 mm, e pesa menos de 10 gramas; mas apesar de seu tamanho reduzido, os novos drives oferecem um pico de leitura e escrita sustentadas a 200 MB/s e 70 MB/s, respectivamente, o que não deixa a novidade muito atrás dos X25-M de 80 GB e 2,5 polegadas, com taxas de 250 MB/s e 70 MB/s.
310 Series 40GB
310 Series 80GB
X25-V 40GB
X25-M 80GB
Leitura sustentada
170MB/s
200MB/s
170MB/s
250MB/s
Escrita sustentada
35MB/s
70MB/s
35MB/s
70MB/s
Leituras aleatórias 4KB
25k IOPS
35k IOPS
25k IOPS
35k IOPS
Escritas aleatórias 4KB
2.5k IOPS
6.6k IOPS
2.5k IOPS
6.6k IOPS

A série 310 SSD possui modelos com capacidades de 40 GB e 80 GB, e utiliza a mesma memória MLC NAND de 34 nm encontrada nos SSDs de 2,5" da empresa. Como era de se esperar, a Intel está alvejando (tomando como alvo :-) os fabricantes de sistemas portáteis, então os novos drives provavelmente não estarão disponíveis para o varejo.
A DRS Technologies anunciou planos de usar os SSDs 310 em seus futuros tablets de comunicação ARMOR, enquanto a Lenovo oferecerá os drives mini-SATA em seus futuros notebook ThinkPads.
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Ciberameaças estão superando os antivírus tradicionais, diz Symantec

De acordo com relatório da empresa de segurança online, o aumento dos malwares é vertiginoso, e o modelo atual não funciona mais.

As tecnologias tradicionais de segurança estão perdendo a batalha contra os crackers e criadores de malwares, diz a empresa de segurança online Symantec.
Em uma análise dos principais riscos de segurança do semestre, a empresa disse que simplesmente há ciberameaças demais para os tradicionais sistemas automatizados pegarem.
O estudo diz que a Symantec criou 2,9 milhões de "assinaturas" (arquivos de identificação) para códigos maliciosos no ano passado, um crescimento de 71% sobre 2008.
A empresa disse ter identificado mais de 240 milhões de programas maliciosos no ano passado, o dobro em relação a 2008.
"Somente na primeira metade do ano, criamos 1,8 milhão de assinaturas e identificamos mais de 124 milhões de malwares", diz o estudo. "Isso significa que está ficando cada vez mais difícil que as tecnologias automáticas existentes barrem cada nova ameaça – simplesmente há demais".
Não basta capturar e analisar
"Tecnologias que não se baseiam somente em capturar e analisar uma ameaça será imperativa", diz o estudo. "Outros métodos importantes são a heurística, análise comportamental e prevenção de invasão", explica.
Outros números que são destaques no estudo:
Ataques de phishing: Na primeira metade deste ano, cerca de um a cada 476 e-mails era uma tentativa de fraude (phishing).
Encurtadores de URL: Em seu pico, em julho de 2009, 9,3% do spam (em abril de 2010, chegou a 18%) incluía algum link encurtado. Isso é equivalente a mais de 10 bilhões de spams por dia, no mundo todo.
(Ross O. Storey)
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Seguranca Privacidade Aprenda a criar pastas protegidas com senhas no Windows XP

São Paulo - Quer evitar que seus documentos caiam nas mãos erradas? Aprenda neste tutorial como proteger seus diretórios com senhas pessoais.

Reportagem feita a partir de dúvida de leitor; saiba mais
Na vida real ou virtual, basta que você decida ter acesso exclusivo a algo para que uma fechadura ou uma senha especial barrarem estranhos.

Por que com o Windows teria que ser diferente? Os motivos para que o usuário proteja pastas com senhas são os mais diversos.

Você pode usar um PC compartilhado, querer proteger informações confidenciais ou apenas contar com dados fundamentais que você não pode se dar ao luxo de perder.

Independente da opção, é bom aprender que o sistema operacional da Microsoft oferece a opção de trancar informações.

A função que protege seus dados estipulando senhas para pastas, no entanto, nunca foi comum ao Windows - apenas na versão XP o usuário se deparou com a possibilidade.

A falta de idéia que muitos usuários têm sobre a função se explica pelo fato de a Microsoft não permitir a definição de uma senha diretamente no diretório – todo o sistema é feito por meio da compactação de arquivos.

O processo é simples. Crie uma nova pasta no seu disco rígido para organizar todos os documentos que deverão ficar longe dos olhos alheios.

Após terminar sua seleção, selecione todos os documentos e, após apertar o botão direito do mouse sobre o grupo, escolha a opção “Pasta Compactada” dentro do menu “Enviar para”.

A pasta zipada será criada instantaneamente no mesmo diretório onde estão os arquivos originais.

Antes de estipular a senha, vale um lembrete: caso os documentos sejam realmente necessários, seria sensato guardá-los em outra mídia, no freqüente caso dos usuários se esquecer da senha definida.
Além das clássicas instruções sobre backup, outra opção é enviar sua pasta compactada, sem qualquer senha ainda, para serviços de armazenamento online ou para seu próprio e-mail, se o tamanho permitir.

Clique sobre a nova pasta compactada, que deverá ter todos os documentos selecionados, e, após clicar sobre o menu “Arquivo”, escolha a opção “Adicionar Senha”.

Na nova janela aberta, o Windows pede que o usuário digite duas vezes a senha escolhida. Confirme o termo que você escolheu e aperte “Ok”.

Pronto. Desta maneira, você criou uma pasta compactada que só pode ser acessada por usuários que saibam a senha pessoal.

Para aumentar a segurança, o usuário pode criptografar os dados. Ainda que não prime por ser a mais forte, a função impede que documentos sejam abertos fora do computador onde foram protegidos - o seu, no caso.

Selecione os documentos e, com o botão direito, clique em “Propriedades”. Na aba “Geral”, clique em “Avançado” e selecione a opção “Criptografar o conteúdo para proteger dados”.

Uma última dica: por mais difícil que seja a senha criada - confira aqui dicas para formular senhas mais fortes -, a ferramenta do Windows não impede que um usuário mal intencionado delete toda sua pasta.

Por isto, vale frisar o lembrete de que, se os dados são realmente importantes, a definição senha deve ser acompanha de um back-up.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

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TV e internet: cada vez mais unidas

TV e Internet formar o par perfeito. Não duvide disso. Cada vez mais os programas de televisão passam a também gerar conteúdo online. Aqui no Olhar Digital, por exemplo, nós sempre disponibilizamos material exclusivo em nosso portal ou no Twitter, além de todos os vídeos que você vê aqui na televisão . É pelo Twitter, inclusive, que encontramos a Karina. Hoje, ela só assiste a algum programa de TV se estiver grudada ao notebook.
"Praticamente todo mundo da minha sala, todo mundo que eu converso fica com o notebook do lado. Aí um informa o outro 'ah, agora está passando esse programa, olha lá, vai passar um documentário amanhã, às três da tarde'. Então, além de a gente acompanhar as informações, a gente troca informações pelo Twitter", explica a estudante Karina de Oliveira Brandão.

Nos Estados Unidos, uma pesquisa da Nielsen revela que 60 por cento das pessoas que assistem televisão ficam conectadas à Internet simultaneamente. No Brasil, a situação não parece ser diferente. Basta acessar o Twitter durante algum jogo de futebol e, mais recentemente, durante reality shows. E o pessoal dos blogs também está, aos poucos, entrando nessa brincadeira. O pessoal do “Te dou um Dado” é um exemplo. Eles adotam o Live Blogging, uma ferramenta nos moldes de um bate-papo que permite aos moderadores interagirem de uma forma diferente com convidados e com o os leitores.
"É tipo um Twitter, mas é um pouco mais denso no sentido de ter mais gente falando ao mesmo tempo e você conseguir, ou ter que interagir com todo mundo e comentar sobre a mesma coisa, e não sobre assuntos diversos", conta a blogueira e jornalista Lele.

E isso não é só quando ela se dedica ao blog. Lelê é editora de um portal de notícias em São Paulo, e não tira os olhos da televisão e do Twitter nem no trabalho. Enquanto fazíamos esta matéria, lá estava ela mandando seus tuítes. Para a jornalista, esse modo de consumir a informação é uma nova tendência proporcionada pela rapidez das redes sociais.
"Eu acho que é a grande sacada de agora. Tanto é que a gente viu e fez a primeira vez, e hoje está todo mundo fazendo. Inclusive na final do Big Brother a Folha Online fez. Então eu acho mesmo que é uma super sacada, porque a interatividade agora tem que ser cada vez maior para você agregar público e agregar leitor. O cara não aguenta mais ouvir de um lado só, ele quer participar", diz Lele.

Dá até para ganhar um dinheiro com esse tipo de interação. A equipe do blog já foi convidada por um canal de TV a cabo para comentar um filme por meio da plataforma de bate-papo. E ainda há outras formas para garantir um orçamento a mais no fim do mês, como colocar um banner na interface do programa.
No serviço de microblog vários programas de televisão já possuem contas para divulgar seus conteúdos. Existe até um perfil que exibe em alguns momentos do dia a audiência de vários programas de televisão. É a prova de que as duas mídias já estão mais que interligadas.

"Impacta muita na audiência, certamente. A gente chegou a ter 30 mil pessoas ao mesmo tempo na mesma janela conversando", revela a blogueira.

E aí, você é um dos que fica ligado na TV e na internet ao mesmo tempo e quer conhecer melhor a plataforma de live blogging? Então acesse agora o link do início desta matéria. Aproveite para também entrar nessa onda e passe a seguir o Olhar Digital no Twitter. Já somos o maior perfil de tecnologia doer país. Venha fazer parte![Image]
Links desta matéria:

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

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O que é este desktop: Linux, Windows ou MAC


Este é um tema fantástico que mudará completamente o aspecto do seu desktop para ser o mais parecido possível com o sistema Mac OS X da Apple. A instalação é toda efectuada através de um script executável que instalará todos os PPA’s e programas necessários, modificará todas as definições possíveis e ainda lhe indica temas para o Google Chrome e Firefox para uma melhor implementação final.
Também é disponibilizado um outro script para desinstalar todos os programas e dependências do tema, e ficará no final com um desktop limpo e sem qualquer indicação de que o MacBuntu alguma vez lá esteve instalado. Isto é bastante útil para o caso de ser um utilizador que gostem de experimentar coisas diferentes e que não gostem do aspecto final.

Notas Prévias

Tal como referido na introdução,o script fará a instalação de todos os programas sozinho e modificará tudo o que o seu computador necessitar após você aceitar a execução do programa.
Eu testei o programa várias vezes e nunca falhou a instalação nem deu qualquer problema, poderá então estar mais descansado.
De seguida apresentam-se as notas de atenção dos seus criadores:
Atenção, o script modifica o seu script significativamente
Atenção, não é compatível com o Ubuntu Netbook Edition
Tema baseado no GTK Leopard
Ícones baseados no Mac4Lin_Icons_v1.0
Cursores baseados no Mac4Lin_Cursors_v1.0
Fontes e Fundo do Mac OS X
Instala o Compiz Extras, Global Menu, Docky e Ubuntu-Tweak
Tema do Firefox: VFox3_Basic e MacOSX Theme
Tema do ThunderBird: Leopard Mail-Default-Aqua
Tema do Google-Chrome: GTK Leopard Chrome Theme
Configuração para ecrã de login, metacity, compiz, tema de janelas, fundo, cursores, ícones e painel superior

Instalação Lucid Lynx

A instalação deste tema é efectuada em apenas 1 comando no terminal do Ubuntu. Abra a consola (Aplicações→Acessórios→Consola) e insira o seguinte:
wget https://downloads.sourceforge.net/project/macbuntu/macbuntu-10.04/v2.2/Macbuntu-10.04.tar.gz -O /tmp/Macbuntu-10.04.tar.gz && tar xzvf /tmp/Macbuntu-10.04.tar.gz -C /tmp && cd /tmp/Macbuntu-10.04/ && ./install.sh

Instalação Maverick Meerkat

Se já utiliza a mais recente versão do Ubuntu então utilize o seguinte comando:
wget http://downloads.sourceforge.net/project/macbuntu/macbuntu-10.10/v2.3/Macbuntu-10.10.tar.gz -O /tmp/Macbuntu-10.10.tar.gz && tar xzvf /tmp/Macbuntu-10.10.tar.gz -C /tmp && cd /tmp/Macbuntu-10.10/ && ./install.sh
Será necessário introduzir a sua palavra-passe de administrador a dada altura e dar permissão a alguns passos, mas no geral a instalação é rápida.

No final da instalação o Firefox e o Chrome serão abertos automaticamente para instalar os temas necessários.
Este será o aspecto das abas do GoogleChrome/Chromium:

E este será o aspecto final do Firefox:

Gloobus-Preview

O script instala um excelente programa chamado Gloobus-Preview que aumenta bastante a produtividade, basta carregar na tecla Espaço para aceder às funcionalidades deste programa. Pode aprender mais sobre este programa neste artigo.

CoverGloobus

Infelizmente o script não instala nenhuma modificação no CoverGloobus, mas existe um excelente tema para ele com base no aspecto do Mac OS X que fica impecável. Obtenha o ficheiro de instalação neste link e seguindo este artigo instale o tema.

Notify-OSD

Novamente o script não modifica a aparência das Notificações do Ubuntu, no entanto poderá modificar estas definições utilizando o programa descrito neste artigo. Altere o programa com os seguintes valores para uma melhor integração do tema:
Bubble
Vertical Gap: 5px
Horizontal Gap: 5px
Background Colour: Gray
Background Opacity: 75%
Icon Size: 40px
Gauge Size: 6px
Width: 240px
Corner Radius: 37px

Text Title
Margin Size: 10px
Title Size: 100%
Title Weight: Bold
Title Colour: Black


Title Body
Body Size: 100%
Body Weight: Normal
Body Colour: Black
Body Opacity: 70%
Shadow Opacity: 10%

No final o resultado será semelhante à imagem seguinte:

Menu Principal

Caso tenha reparado o Menu Principal do Ubuntu ficou com o ícone da apple, se quiser mudar poderá seguir as instruções deste artigo para um aspecto mais personalizado.

Aspecto Final

Ficam agora algumas imagens com os melhores pormenores deste tema:

Pasta Pessoal

Controlos de Janelas

Menu Principal

Dock


E fica assim concluída a instalação desta modificação para o seu desktop que lhe dará um aspecto gráfico final extremamente agradável.
Não se esqueça que próximo dia 10 de Outubro estará disponível mais um belo tema para o seu computador, e esteja atento ao Ubuntued nos próximos dias pois está reservada uma surpresa para todos os que gostam de um desktop personalizado. Adira ao nosso Serviço de Subscrições para receber todos os artigos na hora e ainda se habilita a ganhar um fantástico leitor Mp3.

Desinstalação

Caso não tenha gostado do aspecto, ou se ele são atingiu as suas expectativas poderá desinstalá-lo com o seguinte comando. No entanto devo avisar que infelizmente ele desinstala TODOS os programas necessários ao tema, poderá ter de re-instalar alguns no final que anteriormente tinha instalado.
cd ~/.macbuntu/10.04-2.2/ && ./uninstall.sh

domingo, 5 de dezembro de 2010

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Configurando GPS Bluetooth no Windows Mobile

Vai aqui a dica de como configurar receptores Bluetooth no Windows Mobile, com destaque para os aparelhos onde a configuração de porta serial (necessária para que o receptor funcione) é desativada, como no caso do Motorola Q:
Nos aparelhos com o Windows Mobile versão Pocket PC, acesse o painel de configuração do bluetooth através do "Iniciar > Configurações > Conexões > Bluetooth". Certifique-se de que o transmissor está ativado e clique no "adicionar novo dispositivo" para que ele localize o transmissor e peça a passphrase. Na tela seguinte, marque a opção da porta serial, o que ativa o profile Bluetooth que permite aos aplicativos acessarem o GPS.
Depois de feito o pairing, acesse a aba "Portas COM", clique na opção de nova porta de saída e selecione o dispositivo do receptor. Nesse tela é mostrada a porta COM que foi atribuída ao GPS, que varia de acordo com o aparelho.
A partir do Windows Mobile 5, foi introduzido um driver intermediário, que cria uma porta COM virtual, de forma a controlar o acesso ao GPS e permitir que vários aplicativos o utilizem simultaneamente. A configuração vai no "Iniciar > Configurações > Sistema > GPS Externo". Na aba "Programas" é definida a porta COM virtual, que os aplicativos usarão para acessar o GPS (você pode escolher qualquer porta vaga), enquanto na aba "Hardware" vai a porta real, a mesmo informada no passo anterior:
Nos aparelhos com o Windows Mobile versão smartphone, a configuração é um pouco diferente. Acesse o "Iniciar > Bluetooth > Gerenciador de Bluetooth > Configurações > Dispositivos emparelhados > adicionar" e adicione o dispositivo, fornecendo a passphrase. Na tela seguinte, marque a opção "Porta Serial" e conclua o pairing. De volta à tela inicial, acesse a opção "Porta serial" no menu, selecione o GPS, acesse a opção de nova porta de saída e indique o dispositivo:
A versão smartphone não inclui o driver intermediário, por isso você precisa apenas indicar a porta serial nos aplicativos. A grande dificuldade é que muitos aparelhos (como no caso do Motorola Q) a opção de porta serial não aparece no menu de configuração, devido à vergonhosa postura de certos fabricantes e operadoras em desativarem recursos dos aparelhos.
Nesses casos, a configuração da porta serial precisa ser feita diretamente no registro, uma opção pouco amigável, mas que serve como deixa para conhecer um pouco melhor a estrutura do sistema.
O primeiro passo é instalar o AppUnlockReg, um aplicativo simples que "destrava" o sistema, permitindo que você execute aplicativos não assinados e modifique chaves de registro referentes a configurações protegidas do sistema: http://mobile.surrealnetworks.com/AppUnlockReg.htm
Depois de instalado o AppUnlockReg, é necessário reiniciar o aparelho para que as alterações no registro feitas por ele entrem em vigor. O próximo passo é instalar o editor de registro, disponível no: http://mobile.surrealnetworks.com/RegeditSTG.htm
Se por acaso os links estiverem fora do ar, você pode baixar meu arquivo de backup: http://www.gdhpress.com.br/blog/arquivos/gps-motoq.zip
Depois de instalado o editor, acesse a opção "HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\ GPS Intermediate Driver\Drivers\BT GPS" e, dentro da opção "Values", mude o valor da opção "CommPort" para a porta do GPS (que na maioria dos modelos é a COM1 ou a COM6"):
Salve a alteração e reinicie o aparelho para que ela entre em vigor. Se você indicou a porta COM correta, aplicativos como o Google Maps passarão a ver o GPS e você poderá usá-lo normalmente. Caso contrário, volte no editor de registro e tente outra porta.
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