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sexta-feira, 25 de maio de 2012

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Como evitar que alguém se passe por você na internet

Confira as ações que você pode tomar caso algum falsário esteja usando o seu nome e denegrindo sua imagem internet afora.

Imagine a situação: você está realizando suas atividades normais na internet quando emails suspeitos começam a aparecer na sua caixa de entrada, pedindo para que você pare de “fazer bagunça” em fóruns que você nunca entrou. Ao entrar no dito site, você percebe que o seu nome e as suas credenciais têm participado ativamente no fórum, enviando mensagens que você jamais escreveu.





(Fonte da imagem: iStock)


Infelizmente, muitas pessoas que já passaram por isso não precisam fazer muito esforço para visualizar a situação acima. Trata-se de um roubo de identidade, quando alguém se esconde atrás de um nome e até de um rosto que não é dele para “aprontar” no mundo virtual.


Se você já foi vítima de um desses falsários, continue acompanhando esta matéria do Tecmundo e descubra algumas maneiras de contornar a situação.

Identificando o problema


Primeiramente, é importante lembrar que um falsário não precisa roubar suas senhas de emails ou credenciais das redes sociais para conseguir se passar por você. Basta apenas que ele “assine” as mensagens usando o seu nome.


Geralmente, os falsários realizam o cadastro em sites e fóruns nos quais você não tem interesse, usando um apelido que já vem sendo usado por você em outros locais, além de cadastrar o seu email e até linkar o seu perfil das redes sociais em vez do dele próprio. Portanto, não é preciso se preocupar com a invasão das suas contas neste primeiro momento.




(Fonte da imagem: iStock)


Perceba também que existem situações em que tudo não passa de um grande engano, quando o nome do usuário cadastrado acabou ficando igual ao seu por mera coincidência. Se este for o caso, tente entrar em contato com a pessoa e explique a situação. É bem provável que ela entenda e faça algo para contornar o problema.


Mas se o indivíduo está usando dados que não poderiam ser confundidos, como seu email ou link para o seu perfil no Facebook, então se trata realmente de um falsário.

Levantando os possíveis motivos


Agora que você já sabe que está realmente lidando com alguém que está usando seu nome de propósito, chegou a hora de tomar algumas medidas. Existem duas razões principais para a pessoa estar fazendo isso. O mais provável é que seja alguém que pegou o seu nome por acaso apenas para esconder a verdadeira identidade, tendo a intenção de fazer algo que, geralmente, os sites participativos não aprovam.




(Fonte da imagem: iStock)


Já a segunda possível razão é um pouco mais séria, quando alguém próximo está realmente se esforçando para sujar a identidade que roubou de você. Em qualquer um dos casos, procurar as vias legais pode ser sim uma solução, já que falsidade ideológica é crime.


Porém, conseguir que a lei tome as providências pode acabar se tornando um problema ainda maior do que o sujeito que está usando o seu nome para postar mensagens inocentes em um fórum qualquer. Por isso, confira algumas medidas mais brandas e simples que podem instigar o falsário a parar de usar o seu nome.

Possíveis soluções

Pedir ajuda para o site em questão


Para começar, você pode entrar em contato com os próprios moderadores do site que o sujeito tem participado e explicar a situação. Você pode pedir para que eles desativem o usuário falso ou que, pelo menos, permitam que você tome controle da conta criada por ele usando o seu nome.


Infelizmente, muitos dos moderadores de sites pequenos ou grandes podem não se importar o bastante para agir em seu favor ou mesmo não ter pessoal suficiente para tratar cada caso específico. Ainda assim, vale a pena tentar.




(Fonte da imagem: iStock)


Já as redes realmente grandes, como Facebook, Google+ e Twitter, proíbem que seus usuários impersonifiquem outras pessoas. Sites desse porte podem até demorar para tomar alguma atitude, mas é quase certo que algo será feito. Apenas certifique-se de que você pode realmente provar que o falsário está usando a sua identidade no seu lugar.


A maior rede social do mundo, o Facebook, até conta com uma opção específica para denunciar alguém que está usando um perfil falso. Para isso, basta acessar a página da pessoa em questão, clicar na lista de opções e, em seguida, selecionar “Report and/or Block This person”. Boa parte das maiores redes sociais também possui opções semelhantes.

Enfrentar o problema diretamente


Outra solução que costuma trazer resultados mais imediatos é falar diretamente com a pessoa que está se passando por você. Caso você tenha tempo e paciência, cadastre-se no mesmo fórum em que o falsário está participando e mostre que você sabe dos atos dele.




(Fonte da imagem: iStock)


Na maioria dos casos, o sujeito pegou o seu nome ao acaso e deixará de se passar por você sem resistência para não se meter em maiores confusões. Outra medida é comentar nos posts que ele fez e mostrar ao público que aquela pessoa não é você. Uma dica é fazer o cadastro usando um nome que deixa isso bem claro, como “FulanoVerdadeiro”.


Escrever uma história sobre como, onde e quando o falsário está se passando por você pode dar ainda mais suporte na hora de provar a situação. Blogs pessoais ou simples posts no Facebook podem servir a este propósito.

É possível evitar?


Infelizmente, não há muito que você possa fazer para impedir alguém de tomar o seu nome com a intenção de se passar por você, já que essa informação está sempre exposta em qualquer site que você ingressar. Porém, isso não significa que você não precisa ser cuidadoso ao expor seus dados na internet.


Redes sociais como o Facebook permitem que você personalize seu perfil para ocultar ou limitar o acesso a certas informações, como o seu email pessoal ou sua idade. Sempre procure usar ferramentas como essa para dificultar o trabalho dos falsários. Manter “amizades” apenas com pessoas que você realmente conhece e confia também é uma ótima dica.

Por Jonathan D. Machado em 24 de Maio de 2012


terça-feira, 22 de maio de 2012

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Por que o AMD Bulldozer perdeu a briga para o Intel Core i7?


Uma análise profunda para você entender por que o avanço da AMD não saiu como o esperado.

Há cerca de um ano, publicamos um artigo indagando por que os novos processadores Bulldozer da AMD iriam esquentar o mercado? Com promessas de alto desempenho, a nova série despertava curiosidade nos consumidores. Em outubro de 2011, a fabricante lançou o AMD FX-8150, modelo top de linha baseado na arquitetura promissora.
Acontece que, desde o lançamento, o Bulldozer não impressionou como deveria. Não estamos falando que o processador apresenta baixo desempenho — pelo contrário, ele manda bem —, mas devemos admitir que ele decepcionou com resultados inferiores ao da concorrente que tem apenas metade da quantidade de núcleos.

 (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)
Hoje, vamos mostrar por que a CPU da AMD perdeu a briga para o Intel Core i7 e abordar alguns tópicos relativos aos motivos pelos quais a companhia vai continuar em segundo lugar enquanto não mudar sua linha de pensamento.

Na teoria, uma arquitetura superior

A estratégia da AMD não é ruim, mas talvez ela não seja bem estudada e aplicada. Em vez de continuar com a mesma estrutura utilizada no Phenom, a fabricante optou por mudar a arquitetura de seus processadores. Definitivamente um ponto válido, afinal, a série anterior estava pouco atrás da linha concorrente da Intel.
Basicamente, a AMD optou por criar um processador baseado em módulos. Com isso, a companhia deixou de lado a ideia de multithreading para adotar mais núcleos. Os modelos mais avançados têm quatro módulos, o que resulta em oito núcleos.

 (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

A fabricante apostou forte na ideia de alta frequência e suporte para overclock. Considerando os péssimos resultados obtidos na época do Pentium 4 Prescott, a AMD poderia prever que clocks elevados nem sempre acarretam grandes saltos de performance. O site ExtremeTech ressalta que o FX-8150  sofre para ultrapassar o desempenho do Phenom II X6.
Quanto ao uso do recurso Turbo CORE, devemos parabenizar a companhia. Tal tecnologia funciona muito bem e fornece um desempenho extra nos momentos de aperto. Entretanto, é preciso considerar que um pequeno aumento de frequência não vai resultar num ganho fantástico de velocidade de processamento.

 (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

A mudança na estrutura também alterou o modo como os núcleos dividem a memória cache. O modelo mais avançado traz 16 MB (8 MB em nível L2 e 8 MB em nível L3), o que é suficiente para trabalhar com os jogos e aplicativos mais robustos do momento. Enfim, como citamos em artigo prévio, todo esse trabalho na renovação da arquitetura serviria para reduzir custos e melhorar o desempenho. O último objetivo parece não ter sido atingido.


Problemas com o Windows e os softwares

De início, muitos sites afirmaram que o sistema operacional estaria influenciando no desempenho geral do FX-8150. De fato, isso é verdade, pois o Windows 7 não consegue entender a divisão em módulos e, consequentemente, não utiliza os núcleos de forma eficaz.

Ampliar (Fonte da imagem:Reprodução/ExtremeTech)

Ampliar (Fonte da imagem:Reprodução/ExtremeTech)
Na tentativa de investigar esse aspecto a fundo, o site ExtremeTech realizou uma análise para comparar como o sistema da Microsoft trabalhava com o processador em diferentes situações. Para tanto, o portal realizou testes com os programas Cinebench e Maxwell Render, que permitem determinar quais núcleos e módulos ativar.
Resultado? O Bulldozer apresenta melhores resultados quando um núcleo de cada módulo está ativo, ou seja, uma configuração 4M/4C (4 módulos e 4 núcleos). Quando os oito cores trabalham em conjunto, o processador apresenta desempenho 8% inferior. Posteriormente, a Microsoft lançou correções para o sistema, mas os testes apontaram uma melhora de 2%.

 (Fonte da imagem: Reprodução/ExtremeTech)

A análise do ExtremeTech não se restringe aos problemas do sistema. O site busca provar que o processador da AMD tem uma arquitetura que não é bem aproveitada por outros softwares. O programa DIEP (na imagem acima) é um simulador  de xadrez que calcula todas as posições possíveis em cada movimentação de uma partida. Esse aplicativo utiliza um número pré-determinado de threads e evita a utilização de pontos flutuantes.
Novamente, fica claro que o processador da AMD se mostra mais eficiente quando quatro módulos estão ativos e um núcleo de cada está em utilização (como mostrado pelo resultado de 4M/4C na imagem acima). A configuração 2M/4C não se mostra eficiente, resultando em baixo desempenho devido à má interpretação dos aplicativos.

A lentidão da memória cache

Quando falamos em processador, a velocidade para trabalhar com processos não é um fator que depende apenas da frequência. Existe toda uma arquitetura para que os códigos dos programas sejam devidamente calculados. Neste processo de execução, um recurso importante é a memória cache, que auxilia no armazenamento temporário de dados.

 (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

A mudança na arquitetura Bulldozer trouxe impactos significativos no cache. Primeiro existe uma alteração na distribuição da memória. Como relata o site ExtremeTech, os processadores da linha Phenom traziam 128 KB de cache em nível L1 para cada núcleo — esse valor era dividido em 64 KB para instruções e 64 KB para dados.
Agora, as CPUs trazem apenas 16 KB de cache L1 reservados para dados em cada núcleo. Além disso, os novos chips têm 64 KB de cache L1 para instruções em cada módulo, ou seja, dois núcleos compartilham essa quantidade. Os processadores Sandy Bridge usam a mesma quantia, porém, existem grandes diferenças nas latências.

 (Fonte da imagem: Reprodução/ExtremeTech)

Utilizando o programa SiSoft Sandra 2011 SP5, o ExtremeTech realizou medições quanto ao acesso da memória cache em diferentes níveis. Aqui sim vemos mais uma razão pela qual a arquitetura da AMD não foi bem trabalhada.
Em configurações de fábrica, o Bulldozer apanha do Thuban (Phenom II X6 1100T). Quando recebe overclock, o FX-8150 só consegue competir em velocidade de acesso no nível L1, pois nos demais testes ele perde para o antigo AMD e para o Intel Core i7-2600k.

Afinal, o overclock o torna superior?

Muitos sites especialistas acreditavam que o Bulldozer seria algo fenomenal quando recebesse um overclock. De fato, ele tem seu desempenho ampliado, contudo, devemos considerar que tal técnica pode ser aplicada em qualquer processador e quase todos os modelos vão apresentar um ganho em velocidade de processamento.

 (Fonte da imagem: Reprodução/ExtremeTech)

Tudo bem, o FX-8150 tem capacidade para trabalhar com overclocks elevados. Entretanto, isso não é necessariamente um aspecto positivo, afinal, a sobrecarga de trabalho pode afetar o funcionamento e acarretar na queima do chip. Segundo a análise do ExtremeTech, essa “vantagem” não coloca o Bulldozer tão à frente dos concorrentes.

Moral da história

De fato, não há como argumentar. A última geração de processadores top de linha da AMD perdeu a briga para a série concorrente da Intel. Um problema? Não necessariamente. A fabricante anunciou que a competição deixou de ser sua meta, portanto, as análises são meramente para efeitos comparativos.

 (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Além disso, devemos salientar que esses processadores que “decepcionaram” são mais robustos do que muitos outros e executam todos os aplicativos e jogos da mais alta qualidade! Não podemos dizer que a AMD está tão atrás, afinal, ela acaba de lançar a nova linha de APUs Trinity e deve trazer muitas novidades. Isso sem contar com os ótimos preços dos produtos.
Fontes de pesquisa: ExtremeTechTom’s Hardware

quarta-feira, 2 de maio de 2012

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Pioneer quer unir realidade aumentada e GPS nos para-brisas de carros até o fim do ano


Sistema de navegação que envia instruções diretamente no para-brisas pode colocar o futuro no seu carro.


Sistemas de HUD (Head-up Display) ainda não são uma realidade presente em nossas vidas, mas no futuro é bem provável que isso mude. E, se depender da Pioneer, poderemos ver os resultados disso ainda este ano, graças ao sistema desenvolvido pela Microvision, que já vem prometendo resultados bem interessantes há algum tempo.


Funcionando como um sistema complexo de realidade aumentada aplicado a um GPS, o projeto da Microvision consegue enviar as instruções de navegação diretamente para o vidro frontal do carro, permitindo que o motorista tenha todas as instruções necessárias para seus trajetos. Isso acontece de um modo similar ao que oferecem os navegadores GPS.


Mas como isso funciona?





Segundo os desenvolvedores do projeto, o sistema utiliza três lasers diferentes (azul, vermelho e verde) que podem ser combinados para gerar uma grande quantidade de cores. Eles são emitidos em dois eixos de uma tela transparente e milimétrica, que fica acoplada ao vidro do carro. A luz é tão rápida que a imagem parece estática, mas a verdade é que ela está em constante emissão.


A Pioneer quer colocar os primeiros dispositivos — baseados na tecnologia — no mercado ainda este ano. Outras empresas fabricantes de carros estão planejando levar isso ao mercado até 2016, mas ainda não há nenhuma confirmação de aparelho ou modelo de automóvel que utilize o sistema.

terça-feira, 1 de maio de 2012

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Goma de Mascar

O que realmente acontece quando você engole o seu chiclete?

Você já ouviu os alertas: se você engolir sua goma de mascar, ela ficará no seu sistema digestivo por quase uma década. Isso significaria que existe uma grande chance de você ter algumas nas suas entranhas agora mesmo. Ao analisar os ingredientes – uma deliciosa mistura de componentes indigeríveis – você diria que ok, parece verídico. E ao dar uma olhada em livros médicos, gomas de mascar que foram engolidas já causaram alguns problemas sérios. É possível que os avisos malucos da sua mãe estivessem corretos?

Os piores casos

Um artigo de 1998 publicado na revista Pediatrics discutiu três casos nos quais crianças levaram o ato de engolir chicletes a extremos que precisaram de intervenção cirúrgica. (AVISO: O que iremos descrever a seguir não é recomendado para quem tem estômago fraco!)
O primeiro conto é sobre um menino de quatro anos e meio que era viciado em mascar chicletes desde que tinha dois anos. Quando seus pais finalmente decidiram procurar ajuda, ele estava mascando até sete chicletes por dia – e engolia cada um deles. Quando a massa criou uma obstrução, os médicos tiveram que tirar manualmente a “substância que parecia uma bala puxa-puxa”.
A próxima paciente, que também tinha quatro anos, recebia várias gomas de mascar por dia como recompensa de seus pais. A paciente era conhecida por simplesmente engolir o primeiro chiclete que recebia para receber outro em seguida. No final “múltiplas esferas de chiclete mastigado solidificaram-se e formaram uma massa retal multicolorida” – palavras dos médicos, não minhas – e tiveram que ser extraídas.
A última história é sobre uma menina normal de um ano e meio. A menina aparentemente quis apimentar as coisas comendo quatro moedas junto com o que ela estava mastigando. A massa teve que ser removida através de um sistema especial de recuperação de moedas que entram no corpo. Não parece legal.

A história da goma de mascar





Mas estes são casos extremos – apenas três entre possíveis milhões. É possível que nossos antepassados já viessem engolindo gomas de mascar acidentalmente há séculos. Massas de alcatrão com impressões de dentes que datam de 7000 a.C foram descobertos no norte da Europa. E mascar chicletes era primariamente uma coisa de pessoas jovens mesmo dessa época; as marcas de dentes mostram que os usuários normalmente tinham entre 6 e 15 anos.
Posteriormente os gregos mascaram uma resina aromática chamada de mastique, que recebeu esse nome por causa da ação de mascar que estava relacionada a ela. O tipo certo de resina poderia tirar o excesso de coisas nojentas dos dentes de uma pessoa enquanto também servia como refrescante de hálito. Quando colonizadores da Nova Inglaterra se estabeleceram na América, um costume que eles pegaram dos índios americanos foi mascar goma – neste caso, resina de abeto.
A versão moderna de mascar goma na verdade surgiu a partir de um erro de engenharia. No século 19, industrialistas disseram que chicle, ou o látex tirado de uma árvore em Yucatán, era um promissor equivalente a borracha. Em 1869, Antonio López de Santa Anna, um ex-presidente do México que foi exilado e estava morando em Staten Island, achou que ele poderia verificar a alegação. Santa Anna importou uma tonelada do material do México e contratou um inventor, Thomas Adams, para trabalhar no processo de vulcanização. O único problema foi que isso não funcionou. Não apenas o projeto foi um fracasso, mas Adams também ficou com o resto do material.
Apesar da resina não funcionar para pneus, Adams notou que o material tinha algumas qualidades notáveis. Quando a resina secava, por exemplo, ele descobriu que ela era insolúvel na água e meio plástica. Agora porque diabos ele pensou em colocar aquilo na boca, ninguém sabe. Mas o que nós sabemos é que ele patenteou o material mastigável em 1871. Ele eventualmente adicionou sabores, o que permitiu que a sua goma de mascar se saísse melhor nas drogarias do que a parafina adocicada que era vendida para o mesmo propósito. Pouco tempo depois, Wigley’s, com a abordagem correta de marketing, tornou famosa a goma de mascar.

O que realmente acontece





Desde então, nós todos acidentalmente engolimos algumas variedades de goma de mascar, mas é altamente improvável que elas formassem uma colônia nas nossas vísceras. É possível que estas coisas borrachudas possam ficar um pouco mais no nosso sistema digestivo do que, digamos, um milk-shake, mas mesmo esta demora é discutível. O motivo: Nossos estômagos são na verdade sistemas realmente eficientes para empurrar a comida através dele, digerida ou não.
A maior parte do chiclete cai na categoria “indigerível”. Nossa saliva começa o processo de digestão, e consegue dar conta das cascas dos Chiclets ou dos adoçantes de qualquer goma. Mas o material base – o combo de gomas e resinas naturais e sintéticas que correspondem a até 30% do que mastigamos – é praticamente impenetrável.
Mesmo assim, os músculos do nosso estômago contraem e relaxam, como uma minhoca, para forçar para fora as coisas que engolimos. Então não, a menos que você esteja substituindo refeições com isso, você provavelmente vai ficar bem.
Mas isso não quer dizer que você não deveria ouvir a sua mãe. Tecnicamente, ela tem um argumento.

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