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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

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Slingbox 350 [Análise de Produto] - Tecmundo



Há algumas semanas, a companhia californiana Sling Media anunciou oficialmente a chegada do tão esperado Slingbox 350 ao mercado brasileiro. Este dispositivo, que é bastante popular em outros países, consiste, grosso modo, em um transmissor do sinal captado pela sua televisão pela internet.
Apesar de ser compatível com várias fontes de vídeo, como DVR (Gravador de Vídeo Digital), player de DVD ou Blu-ray, receptor via satélite e até câmeras de segurança, o destaque desta tecnologia é sua compatibilidade com serviços de TV por assinatura.
Em outras palavras, com este aparelho você é capaz de assistir a qualquer canal disponível pelo serviço de TV contratado quando e onde quiser, bastando ter um aparelho eletrônico acessível e conectado à web.
Por exemplo, você pode ver o jogo do seu time de coração ou o último capítulo da sua novela ou seriado preferido de um computador, notebook, smartphone, tablet ou Smart TV enquanto está na casa de um parente, no aeroporto esperando um voo ou até mesmo na sala de espera do médico, por exemplo.
Outros grandes atrativos do Slingbox 350 são o acesso e o controle total ao conteúdo que você contratou, o suporte para conteúdos em Full HD (resolução de até 1080p) e o fato de não ser necessário pagar nenhuma mensalidade adicional. Nós colocamos as mãos neste promissor aparelho e agora trazemos para você as nossas impressões.

Especificações Técnicas

  • Entradas: vídeo composto (1), vídeo componente (1) e áudio stereo (1)
  • Saídas: vídeo composto (1), vídeo componente (1) e áudio stereo (1)
  • Outros conectores: USB, Ethernet, antena de sinal infravermelho e alimentação (100-240 V)
  • Qualidade de vídeo: Full HD (até 1080p)
  • Dimensões: 17,78 cm de largura x 4,32 cm de altura x 11,18 cm de comprimento
  • Peso: 270 gramas
  • Preço sugerido: R$ 799

                                                     (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Requerimentos mínimos do computador

    • Sistema operacional: Windows 7 ou superior e OS X 10.7 ou superior
    • Processador: Intel Core 2 Duo ou equivalente
    • Placa de vídeo: com 256 MB de memória dedicada e suporte para DirectX 9 ou superior
    • Softwares: Flash e Internet Explorar, Google Chrome, Mozilla Firefox ou Safari (somente para OS X) atualizado
    • Conexão com a internet: 2 Mbps para streaming em HD, 600 Kbps para streaming em resolução SD e 250 Kbps para streaming via rede de dados móveis

    Requerimentos mínimos de dispositivos portáteis

    Aprovado

    Design elegante e diferente

    O Slingbox 350 tem uma aparência bem peculiar, com um design em alto relevo que passa a sensação de o aparelho ser estofado. Além disso, a sua cor preta reluzente dá ao dispositivo um ar mais elegante e atrativo. A combinação dessas características garante um visual que chama atenção.

                                                                   (Fonte imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Ainda nesse sentido, o equipamento apresentou um acabamento qualificado, sem rebarbas ou encaixes com frestas, por exemplo. A sua carcaça é feita de um plástico com espessura aparente bem fina, o que, aliado ao seu tamanho reduzido, permite que o Slingbox 350 seja bastante leve.
    Por um lado, isso é um ponto positivo, pois ele pode ser facilmente transportado ou colocado em cima de outros eletrônicos sem correr o risco de danificá-los. Em contrapartida, toda essa leveza e a composição da sua estrutura externa passam a sensação de fragilidade — a impressão é que se o aparelho cair no chão se despedaçará em vários pedaços.
    Se você está preocupado que pode faltar lugar na sua estante ao adquirir o Slingbox 350, fique tranquilo. O tamanho deste equipamento é bem reduzido e não vai ocupar muito mais espaço do que os demais aparelhos, como decodificador da TV a cabo ou o seu video game.

                                              (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Por fim, não poderíamos deixar de citar que todas as entradas do Slingbox 350 possuem fácil acesso. Enquanto na parte frontal o dispositivo reúne as luzes indicativas para energia, conexão com a internet e streaming em atividade, a traseira inteira dele é reservada para os conectores de vídeo composto e vídeo componente, de alimentação e da antena de sinal infravermelho (responsável por enviar os comandos executados pelo SlingPlayer ao receiver da TV a cabo) — além de uma entrada USB e uma porta Ethernet.

    Não precisa ser um técnico para instalá-lo

    Ao abrir a caixa do Slingbox 350, você pode se assustar com a quantidade de cabos existente nela. Contudo, isso não passa da uma primeira má impressão. Tudo está devidamente identificado por cores ou o formato dos conectores não deixa brechas para dúvidas.
    Assim, a tarefa de conectar todos os cabos é relativamente simples; basta olhar a cor da ponta do cabo de vídeo composto (amarela) ou vídeo componente (verde, azul e vermelha) e de áudio (branca e vermelha) e a tonalidade presente na seção de entrada (“In”) do aparelho. O mesmo deve ser feito na hora de ligar o Slingbox 350 à televisão.

                                                                               (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    O procedimento que pode trazer alguma dificuldade a você é a configuração do modelo decodificador que está na sua casa, isso porque as várias prestadoras de serviços suportadas (incluindo NET, Sky, TVA, Claro TV, Oi TV, GVT, Vivo TV e Alphaville TV) possuem vários modelos de decodificadores.
    Por isso, na hora de informar qual o aparelho com o qual você recebe o sinal da TV por assinatura é preciso ter bastante atenção, pois a escolha do equipamento errado pode fazer com que os comandos de controle não sejam executados ou gerem ações indesejadas. Como isso obrigatoriamente o coloca em meio a uma infinidade de códigos, o site do Slingbox 350 traz uma lista simplificada com os principais modelos utilizados atualmente (clique aqui para acessá-la).
    Resumindo, a implementação do Slingbox 350 não chega a ser complexa, mas não é a mais intuitiva possível — talvez, o ideal seria um recurso que permitisse ao aparelho identificar automaticamente o decodificador usado, apesar de não sabermos a viabilidade técnica disso. Contudo, você não precisa ser um técnico especializado em TV por assinaturas para instalá-lo, bastando um pouco de atenção e paciência para superar qualquer empecilho.

    Qualidade de imagem satisfatória

    Conforme informado pela fabricante do Slingbox 350 em sua página, o equipamento possui suporte para conteúdos com resolução Full HD (até 1080p), a qual tem sua transmissão garantida pelo cabo vídeo componente — ressaltando que se utilizado o cabo vídeo composto essa qualidade máxima cai para 480i.
    Se o serviço contratado fornece conteúdos com essa alta qualidade e o seu televisor possui suporte para tal, a visualização de imagem na telona da sua sala não será afetada. Porém, não espere obter essa mesma nitidez ao acessar a programação de um computador, smartphone ou tablet.

                                                          Imagem capturada com o SlingPlayer para smartphones com Android. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Naturalmente, por transmitir áudio e vídeo pela internet, há uma perda de qualidade em relação ao conteúdo original. Sim, isso é perceptível até mesmo quando selecionada a resolução máxima nos aplicativos do SlingPlayer (software que dá acesso ao streaming do Slingbox 350).
    Porém, até mesmo com o modo de qualidade média ativado, o resultado é bastante satisfatório. Em suma, você não tem as mesmas cores e nitidez que teria assistindo diretamente da televisão, mas não vai perder nada significativo daquilo que está sendo exibido no PC ou no gadget portátil.

    Acessível a todo o momento

    Todas as funcionalidades do Slingbox 350 são acessadas, configuradas e controladas por meio do SlingPlayer — um aplicativo que está disponível no formato de app para iOS e Android ou de plugin para os principais navegadores da atualidade (incluindo Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome), fato que o permite ser executado tanto em máquinas com Windows quanto com OS X.
    Essa flexibilidade é um dos maiores destaques deste equipamento. É exatamente essa versatilidade que o torna tão útil, pois possibilita que você, independentemente de onde esteja, possa assistir aos seus programas, filmes e seriados prediletos simplesmente estando conectado à web.

                                                                              (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Obviamente, é preciso que em ambas as pontas dessa transmissão, ou seja, tanto o Slingbox 350 na sua casa quanto o eletrônico usado para acessá-lo estejam conectados a redes bastante estáveis, caso contrário a transmissão apresentará congelamentos — os quais podem ser mais frequentes ou esporádicos dependendo da qualidade e da velocidade dessas conexões.
    Durante nossos testes, tivemos uma experiência bastante agradável na maior parte do tempo, com pequenos lags percebidos durante oscilações do ponto de conexão com a web que estávamos. É importante deixar registrado também que há um delay natural de alguns segundos entre o conteúdo repassado para a TV e aquele transmitido pela internet — mas nada que afete a sua experiência.

    Controlando tudo de forma descomplicada

    De maneira geral, o SlingPlayer possui uma interface bem organizada, distribuindo de forma coerente e categorizada os seus recursos. Somada a isso, a tradução completa de todas as edições do programa para o português garante uma interação bastante agradável e descomplicada. Com pouco tempo de uso, você está totalmente familiarizado com as ações possíveis.

                                                                              (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Outro destaque do SlingPlayer é a presença de controles remotos virtuais idênticos aos reais que você usa para controlar o decodificador na sua residência. Isso faz com que essa familiarização ocorra praticamente instantaneamente. Por sua vez, os apps do software possuem formatos que se adaptam de acordo com o tamanho da tela do dispositivo. Resumidamente, você não deve encontrar dificuldades para usá-lo em nenhum eletrônico.

    Reprovado

    Pagando pelos apps

    O preço sugerido do Slingbox 350 beira os R$ 800, valor considerável para o mercado brasileiro e que é um tanto quanto discrepante do preço original do produto convertido, que é de US$ 180 — mas aqui entramos em uma questão comercial mais complexa que é a cobrança elevada de impostos por parte do nosso governo, que não é o objetivo deste artigo.
    A questão nesse sentido é que os apps necessários para que você assista a programação da sua TV por assinatura de smartphones ou tablets são pagos e têm um custo “salgado”: US$ 15 (R$ 35).

                                                      Screenshot do app do SlingPlayer para iPad. (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Para piorar, smartphones e tablets possuem apps diferentes, ou seja, se você possui um iPhone e um iPad ou um Nexus 5 e um Galaxy Note 3, por exemplo, e pretende assistir TV em ambos os aparelhos, precisará comprar dois aplicativos — somando, no mínimo, mais R$ 70 ao investimento feito no aparelho.

    Preso aos cabos

    Uma coisa que não nos agradou no Slingbox 350 foi o fato de ele estar “preso” aos fios, pois não possui suporte nativo para redes WiFi, exigindo que ele esteja conectado à internet por meio de cabos.
    Em outras palavras, é preciso que tanto o Slingbox 350 como o decodificador da TV a cabo e o roteador estejam próximos um dos outros — o que pode ser inviável ou obrigar o comprador a ter uma mão de obra danada para “puxar” o cabeamento de um desses aparelhos para que eles fiquem juntos.

                                                                               (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)

    Nesse sentido, a Sling Media já divulgou que estuda trazer também o Slingbox 500 para terras tupiniquins — modelo que, além de possuir WiFi, suporta conexões HDMI para transmissão de áudio e vídeo para a televisão. Para finalizar esse assunto, devemos deixar registrado que o Slingbox 350 é acompanhado apenas dos cabos para conectá-lo ao decodificador da TV a cabo, ou seja, o consumidor precisa adquirir separadamente os cabos para levar o sinal até o televisor.

    Vale a pena?

    A proposta do Slingbox 350 é bastante interessante e o seu funcionamento se mostrou eficiente, flexível e satisfatório — tanto no tocante à sua instalação quanto à qualidade de imagem reproduzida via streaming. Olhando apenas para os recursos disponíveis, qualquer pessoa que tenha uma TV por assinatura ou um receptor via satélite provavelmente terá vontade de comprá-lo.
    Contudo, é preciso avaliar muito bem se a frequência de uso dele será alta, pois, como mencionamos anteriormente, o aparelho tem o preço sugerido de R$ 799 na loja oficial da fabricante (clique aqui para acessá-la) — isso sem contar o fato de você ter que comprar apps separados e consideravelmente caros para poder assistir a programação que deseja no seu smartphone ou tablet.
    Dessa forma, se você não tem ambições recorrentes de utilizar essa tecnologia, tendo o equipamento apenas para ocasiões esporádicas, o custo-benefício do Slingbox 350 não é dos mais atrativos e a aquisição dele talvez não seja a decisão mais acertada.
    Em contrapartida, caso você seja daquele tipo de pessoa que não perde um jogo do seu time, um capítulo da sua novela favorita ou um episódio do seu seriado predileto, vale a pena estudar a compra deste dispositivo, pois ele deve satisfazer as suas necessidades de ter a programação da sua TV por assinatura de quase todo lugar.


    Postagem tirada do Tecmundo.

    quarta-feira, 27 de novembro de 2013

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    Manutenção em um Notebook Dell Vostro

    Esse Dell parou de carregar, diagnóstico do problema esta no conector do plug da fonte, (Entrada de Energia do Notebook), Mas também realizei uma limpeza interna geral por isso esta todo desmontado.












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    Como arrumar a porta USB do seu computador



    Por mais quem um pen-drive seja prático, às vezes, ele simplesmente não funciona quando espetado em uma porta USB, mas quando você o coloca em outro PC ou em outra porta, ele funciona. Normalmente, o problema é atribuído ao próprio pen-drive, mas algumas vezes, o problema não é o pen-drive, e sim, a porta USB.
    Caso esse seja o seu caso, veja essas dicas de como recuperar uma porta USB que não esteja funcionando.

    Exame Físico

    A primeira coisa que você precisa saber é se a porta USB está danificada fisicamente. Um teste simples que você pode fazer é colocar o pen-drive na porta e verificar se ele se mexe para cima e para baixo facilmente. Faça isso com delicadeza, pois se você não tiver um problema de hardware, vai acabar com um. Se você não sabe como o pen-drive deve se comportar fisicamente na porta, espete-o em outra porta que esteja funcionando, veja como ele se comporta e compare a flexibilidade entre as duas. Se ele ficar solto, você provavelmente terá que trocar a porta. (No final do artigo tem um vídeo mostrando como fazer isso, mas só faça se souber um pouco de eletrônica. Caso contrário, é recomendável que leve a uma assistência técnica).

    Reinicie o Computador

    A boa e velha tática de desligar e religar o computador é válida para esse momento. Às vezes isso funciona ao forçar o sistema operacional escanear pelo hardware, nesse caso a portaUSB, e ela pode voltar a funcionar. Se isso também não funcionar, hora de usar o Gerenciador de Dispositivos.

    Cheque o Gerenciador de Dispositivos

    Existem vários modos de acessar o Gerenciador de Dispositivos, mas o mais rápido – se você estiver rodando o Windows até a versão 7 – é clicar no menu Iniciar, digitar devmgmt.msc e clicar Enter. No Windows 8, basta ir para o modo Metro e digitar devmgmt.msc.
    Ao entrar no Gerenciador de Dispositivos você verá uma tela como essa:

    O Gerenciador de Dispositivos mostra todas as categorias de hardwares que estão instalados no seu computador. Dentro dele, ache a entrada Controladores USB (barramento serial universal), clique na seta para expandir o menu. Você deve visualizar algo parecido com isso




    Logo de cara isso pode não fazer muito sentido, mas ele contém algumas informações úteis. Veja que na imagem há duas linhas escritas: Intel(R) 6 Series/C200 Series Chipset Family USBEnhanced Host Controller. Essas duas linhas são os controladores para as portas USB do seuPC. O seu computador pode parecer com outro nome, como por exemplo, Intel(R) 5 Series/3400 Series Chipset Family USB Enhanced Host Controller, isso varia de computador para computador, o importante é ter o Host Controller. 
    Se você não achar essas linhas no Gerenciador, provavelmente esse pode ser o problema. Para reparar, clique no botão “Verificar se há alterações de hardware”, como na figura abaixo.



    Isso irá forçar o seu computador a checar todos os seus hardwares novamente. Se você tiver sorte, ele irá reconhecer a porta USB e todos os Host Controllers deverão aparecer na sua lista. Se a porta USB não voltar a funcionar, então você deve fazer isso de forma manual.
    Dentro da entrada Controladores USB, clique com o botão direito do mouse no primeiro USBHost Controller. Isso irá abrir um menu como esse:



    Clique em Desinstalar. Repita o processo para todos os USB Host Controller. Depois disso, reinicie o computador. Isso irá forçar o computador a buscar por todos os controladores USB e reinstalá-los. Com isso, a porta USB que estiver dando problema pode reaparecer.
    Caso isso não resolva o problema, pode ser uma questão no Registro do Windows.

    Desabilitar o Recurso de Suspensão Seletiva

    Recurso de Suspensão Seletiva USB é uma ferramenta de economia de energia do Windows. Ele suspende a ligação das portas USB para economizar a energia do PC, normalmente usado para fazer com que a bateria dure mais tempo nos notebooks. Teoricamente ela é uma boa ferramenta, mas em algumas ocasiões faz com que a porta USBnão seja iniciada. Se esse for o caso, o Gerenciador de Dispositivos não vai mostrar a porta. Caso deseje, você pode desabilitar esse recurso no Editor de Registro do Windows. É uma boa ideia fazer isso se você usa um desktop, ou um notebook sempre ligado na força, mas caso esse não seja o caso e você use o seu notebook longe de uma fonte de energia, você pode reativá-lo facilmente.
    Para entrar no Editor de Registro, vá ao menu Iniciar, digite regedit e clique Enter – isso para Windows até a versão 7. No Windows 8, vá até o modo Metro, digite regedit e clique Enter. Ao fazer isso, você deverá ver uma tela parecida com essa:



    Para entrar na opção para desabilitar o recurso de suspensão seletiva, clique na seta ao lado da HKEY_LOCAL_MACHINE > SYSTEM > CurrentControlSet > Services e procure pela pasta (ou chave, como é chamada na linguagem técnica) USB.
    Caso não a encontre, você pode criá-la, para isso clique em services e na barra de menu no alto, clique em Editar > Novo > Chave. Chame de USB.


    Na chave USB, clique com o botão direito na janela à direita. Você terá apenas a opção “Novo”. Clique nela e escolha a opção Valor DWORD (32 bits) – no seu computador pode ser apenas Valor DWORD. Nomeie o novo valor com DisableSelectiveSuspend



    Clique com o botão direito em cima dele e selecione Modificar.




    Na opção Dados do Valor, troque o zero pelo número 1. Com isso você desabilitou o Recurso de Suspensão Seletiva.
    Reinicie o computador e verifique se a porta USB voltou a funcionar.

    Troca de Hardware

    Se mesmo assim a porta USB ainda não estiver funcionando, então o problema deve ser, realmente, de hardware. Nesse caso, o reparo terá que ser feito fisicamente, ou seja, você vai precisar abrir o seu computador para arrumá-lo.
    Se você tem um conhecimento de eletrônica e solda, basta abrir o seu computador e fazer a troca da porta USB, mas só faça isso se você tiver certeza do que está fazendo, caso contrário procure uma assistência técnica para fazer a troca da porta USB
    Abaixo segue o vídeo de um técnico mostrando como trocar a porta USB de um Dell Mini. Se você ainda não tem segurança em fazer o reparo, veja o vídeo que pode te ajudar a solucionar essa dúvida.


    segunda-feira, 18 de março de 2013

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    Galaxy S4: acompanhe a evolução da linha top da Samsung

    Colocamos os quatro aparelhos lado a lado para averiguar quais aspectos os tornam tão diferentes uns dos outros.


    Em junho de 2010, a Samsung lançou o primeiro smartphone da linha Galaxy S. Este foi o passo mais importante na história da divisão mobile da companhia. Depois do sucesso desse modelo, a fabricante coreana apostou na série para competir de frente com a Apple.

    Ao longo desses três anos, tivemos um ciclo “apertado” de lançamentos dos novos dispositivos dessa linha de Smartphones avançados. Primeiro, o Galaxy S2 chegou para mostrar que a Samsung não estava para brincadeira.




    Ano passado, o Galaxy S3 inovou de tal forma que conseguiu atingir o topo dos mais vendidos. E, nesta semana, conhecemos o Galaxy S4, modelo que traz uma das configurações mais avançadas para smartphones. Hoje, vamos ver como a Samsung evoluiu ao longo do tempo.

    Aumento substancial de poder

    A Samsung não economizou em nada ao projetar os aparelhos Galaxy S. Desde o primeiro modelo, pudemos ver que a fabricante apostou nos melhores componentes disponíveis. É curioso notar que a evolução nos processadores da linha parece seguir um padrão.
    O produto lançado em 2010 trazia um chip potente de um único núcleo. Depois, com a chegada do Galaxy S2, pudemos conferir todo o poderio de um componente com dois núcleos. Há um ano, a fabricante apresentou um novo nível de desempenho com o Exynos de quatro núcleos que vem instalado no Galaxy S3.



    Parecia que não veríamos algo ainda mais poderoso tão logo, porém, esta semana, a Samsung nos surpreendeu com a CPU de oito núcleos do Galaxy S4. O novo chip traz quatro núcleos de alto desempenho e mais quatro de baixo consumo de energia. Essa combinação garante poder de sobra quando necessário e prolonga a vida da bateria.

    Claro, além de evoluir o cérebro dos aparelhos, a Samsung caprichou na memória e na nova GPU do seu novo smartphone. O Galaxy S4 traz o dobro de memória de seu antecessor e vem com um chip gráfico capaz de entregar um desempenho de até 51.1 GFLOPS.


    Aproveitando o máximo em multimídia


    Toda a linha de raciocínio da Samsung parece ser construída sobre os recursos utilizados pelos consumidores. É justamente por isso que, desde o primeiro Galaxy S, pudemos ver os aparelhos mais avançados da fabricante com telas maiores do que as utilizadas em muitos smartphones das concorrentes.


    O display do Galaxy S4, por exemplo, ganhou 0,2 polegada a mais do que a tela que é usada no seu antecessor. Não bastasse isso, a resolução foi ampliada consideravelmente, garantindo a reprodução de vídeos e imagens em resolução Full HD. Graças a esses dois fatores, a densidade do visor teve um salto considerável, o que garante nitidez absurda.

    A câmera da linha Galaxy S também evoluiu muito com o tempo. Apesar de não haver uma melhoria na quantidade de pixels capturados da lente do S2 para a do S3, houve diversas modificações no funcionamento do sensor.

    O Samsung Galaxy S4, no entanto, veio para provar que a fabricante quer oferecer ainda mais qualidade e funcionalidades. O novo smartphone consegue capturar dezenas de fotos em apenas um segundo, simular efeitos de movimento e sincronizar fotografias das lentes frontal e traseira.



    Além disso tudo, devemos notar que a empresa melhorou muito o acesso à internet nos celulares da linha Galaxy S. Na mais recente versão, a fabricante adicionou suporte para a mais avançada tecnologia de redes 4G (que oferece velocidades de download de até 100 Mbps) e para o novo padrão de redes sem fio 802.11ac.


    Enxuto e pronto para tudo

    A evolução no processo de construção da linha Galaxy S também é notável nas medidas caprichadas. A fabricante coreana conseguiu enxugar cada vez mais as dimensões e aproveitar o espaço da melhor forma possível.

    O Galaxy S4 é a prova viva de que existe como evoluir hardware, display e bateria sem aumentar um milímetro. O novo modelo é ainda mais leve que o antecessor, consegue ser incrivelmente fino e não impossibilita o usuário de trocar a bateria.








    Falando em energia, a Samsung não revelou quanto tempo dura a bateria do Galaxy S4, mas, considerando que ele traz um processador econômico, pode ser que a autonomia seja tão boa quanto a do antecessor.

    Com a ideia de criar dispositivos mais úteis, a empresa coreana investe em uma série de recursos sua linha mais avançada de celulares. Isso já aconteceu previamente com os primeiros modelos, que traziam uma série de novidades que não existiam no Android.

    Claro, outras empresas também investem em funcionalidades diferentes, mas a Samsung foi muito além com o S4. Buscando fazer um aparelho “intergaláctico”, a fabricante apostou em recursos para tradução de diversos idiomas com áudio, funcionalidades comandadas por voz e um recurso para sincronizar o áudio das músicas com até oito dispositivos.




    O que você acha dessa evolução da fabricante? Ela está à frente das concorrentes? Você esperava ver algo a mais no Galaxy S4?
    Fonte tirada do site Tecmundo. e Postado aqui por Anderson da Silva

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