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sexta-feira, 27 de abril de 2012

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Info Tec Itápolis

Como organizar os componentes dentro do PC para ter um melhor fluxo de ar [vídeo]


Organizar cabos, placas e drivers dentro do gabinete também ajuda a manter tudo bem resfriado.

O tecmundo tem vários tutorias sobre manutenção de hardware. Um deles explica, passo a passo, como colocar ventonhias no gabinete para que ele fique mais bem refrigerado - um procedimento primordial para não "fritar" nenhum componente.
As ventonhias são importantes para evitar o superaquecimento, mas o que todos sabem é sobre a possibilidade de seguir medidas muito simples para fazer com que cabos, placas e drives fiquem organizados dentro do gabinete, fazendo com que o ar tenha um fluxo ainda melhor. Confira!

Não é apenas por capricho





Há diferentes motivos para organizar melhor o interior do gabinete de um PC, e, acredite, isso não tem a ver com excesso de capricho. Em primeiro lugar, ao manter cabos e fios bem arranjados, evita-se que eles toquem as pás das ventoinhas.
Em segundo lugar, o fluxo de ar melhora, dando uma força extra para manter tudo bem refrigerado. Por último quando você precisar fazer algum tipo de manutenção, fica muito mais fácil encontrar um cabo necessário quando tudo está bem organizado.
Alguns modelos especias de gabinete já contam com acessórios para facilitar a organização. No entanto, eles não são muito comuns ou são muito caros. Por isso , siga nossas dicas a seguir

Um inventário ajuda





Em alguns casos, para organizar melhor cabos e componentes do seu gabinete, o primeiro passo é fazer uma espécie de inventário, ou seja o que você tem - tarefa que pode ser trabalhosa, mas ajuda muito para que se saiba quantos cabos serão necessários.
Essa é uma medida boa especialmente se você adquirio um gabinete novo. Antes de começar a instalar tudo, analise bem o espaço que a torre oferece e faça uma lista com as placas, drives e cabos que você tem. Assim, fica mais fácil planejar a instalação dos componentes.
Em outros casos, vale a pena remover o que se tem no gabinete quando é evidente a falta de espaço. Se você chegar a este ponto, apenas lembre-se de montar primeiro a fonte de energia, depois a placa-mãe e em seguida os componentes restantes, como HD e drivers ópticos.
Em caso de dúvidas sobre a desmontagem e a montagem de um computador, você pode conferir os tutorias "Aprenda a desmontar um computador" e "Como montar um computador" (com vídeo).

Mãos à obra






Com o gabinete aberto, observe bem o fluxo do ar. Procure espaços vazios nos quais é possível prender quaisquer fios que sobram. Como cada gabinete tem um design diferente, as possibilidade de organização são muitas.
O nosso gabinete, por exemplo, tem uma entrada de ar na frente e uma saída atrás, então devemos levar isso em conta. Aliás, este é quase que um padrão: entrada na frente e saída atrás, mas, claro, isso pode variar em alguns casos.
Uma boa dica para organizar fios é juntá-los na medida do possável, prendendo-os com uma braçadeira ou até mesmo com aqueles arames encapados utilizados para fechar sacos de pão, por exemplo. Apenas tome alguns cuidados: não dobre os fios muitas vezes, como uma espiral, e também não os estique demais. O ideal é que eles fiquem mais compactados, porém sem forçar seus conctores.

No nosso exempl, na parte de baixo do gabinete, onde se encontram dois discos rígidos, podemos organizar os cabos SATA, colocando-os junto a uma laterais. Independente do seu gabinete e dos seus componentes, o importante é evitar a formação de qualquer bloqueio que funcione como uma parede para o ar entrar na torre.
Outra medida simples e importante para melhorar o fluxo de ar no computador é afastar placas, drives ópticos e discos rígidos. Caso você tenha mais de um componete instalado, considere sempre a possibilidade de afastá-los.Isso também pode ser feito com os HDs, caso você tenha mais que um. No nosso computador de exemplo, temos dois discos rígidos, e eles estão separados por uma distância segura que não bloqueia o ar.
Essas foram algumas dicas bastante simples para você organizar melhor os componentes internos do seu computador.
Postagem tirada do site Tecmundo.






quinta-feira, 19 de abril de 2012

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Info Net Itapolis

Apple: Conheça a base de operações da gigante de Cupertino

Escritórios contam com design funcional e simples, como visto nos produtos da empresa.



(Fonte da Imagem: Reprodução/AppleGazette)
A Apple é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, ao lado de companhias como a Google e a Microsoft. Mesmo quando não há pronunciamentos eminentes, rumores e especulações evidenciam a Maçã cada vez mais.
Além dos boatos sobre novos iGadgets, uma das discussões sobre ela é justamente o fato de que não há imagens que mostram como é o seu ambiente de trabalho. Essa atitude é diferente da tomada pela Google, habitual divulgadora de fotos e vídeos de seus escritórios, fazendo com que pesquisas pela Apple na internet resultem em fotos externas e mesas cheias de produtos da marca.
Se você morre de vontade de conhecer a empresa de Steve Jobs por dentro, é hora de matar essa curiosidade! O site AppleGazette divulgou fotos das dependências da Apple. Elas dão uma ideia geral de como é o seu funcionamento e mostram claramente a arquitetura do local.
Como já era de se esperar, há grandes salas, muita tecnologia e um design eficiente — assim como há nos produtos da empresa. Mas talvez você se surpreenda, pois a Maçã tem um estilo mais tradicional do que o Facebook e o Google.

(Fonte da Imagem: Reprodução/AppleGazette)
A grandiosidade da empresa espanta e já é evidenciada logo na entrada, com banners enormes e espaços abertos. A filosofia de trabalho criada por Steve Jobs está por toda parte — em forma de frases, fotos e menções ao seu legado — como mostra a imagem acima.


(Fonte da Imagem: Reprodução/AppleGazette)
O interior dos escritórios faz uso de um design simples e eficiente, fazendo jus aos seus dispositivos. Em todos os ambientes, as janelas ocupam grande parte das estruturas, o que resulta em um ambiente claro, econômico e ambientalmente correto.

(Fonte da Imagem: Reprodução/AppleGazette)
Entre as dependências da Maçã, está a única loja que vende camisetas, canecas e outros souvenires da empresa. Também é possível encontrar os gadgets e seus acessórios, com uma grande variedade de produtos e modelos.

(Fonte da imagem: Fonte da Imagem: Reprodução/AppleGazette)
A Apple oferece uma grande área de lazer, com tênis de mesa, pebolim e até uma quadra externa de basquete. Há também uma sala com bicicletas ergométricas para a prática de spinning, de forma que haja uma opção para quem quiser deixar de ser sedentário.

(Fonte da Imagem: Reprodução/AppleGazette)
Esta sala azul e com estilo futurista é onde o sinal Wi-Fi e outros componentes de novos projetos são avaliados. Essa é uma das partes mais secretas de todo o complexo, pois é nela que todo o processo de construção dos gadgets é posto à prova.

(Fonte da imagem: Fonte da Imagem: Reprodução/AppleGazette)
Além das fotos do ambiente de trabalho e da estrutura da Apple, o site AppleGazette mostrou fotos de locais mais restritos. Na foto à esquerda, está o guru do design, Jonathan Ive, em seu estúdio. Já na da direita, está o time que era o braço direito de Jobs e o ajudou a construir a empresa que o mundo todo conhece.

Uma nova base está sendo construída




















Como você já viu aqui no Tecmundo, a Apple já tem um projeto para uma nova instalação. A construção seria no formato de um enorme círculo (semelhante a uma nave espacial), com capacidade para 13 mil funcionários. A preocupação ambiental também estaria em pauta, mantendo os janelões e conservando 6 mil árvores no terreno da empresa. Todo esse tamanho é surpreendente, pois ocupará uma área maior do que a do Pentágono, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

(Fonte da imagem: Fonte da Imagem: Divulgação/Apple)

Postagem Tirada do Tecmundo.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

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Hackers: de marginais a heróis da era digital


Entenda como essas figuras mal vistas pela sociedade se transformaram em sinônimo da luta pela liberdade de informações na internet.



Tenha você começado a usar o computador há pouco tempo ou já sendo um verdadeiro veterano desse mundo, com toda a certeza você já leu e ouviu várias vezes a palavra “hacker”. Essas figuras cercadas de mistérios, surgidas na longínqua década de 1960, até pouco tempo atrás eram associadas exclusivamente com o crime e era raro encontrar quem as defendesse.Porém, mais recentemente, parece que houve uma grande inversão nessa situação. Basta verificar as notícias relacionadas ao Anonymous e ao LulzSec publicadas pelo Tecmundo para ver que, atualmente, não só as atividades desses indivíduos são vistas com bons olhos, como para muitos eles se transformaram em verdadeiros heróis da internet.


Hackers são “do bem” ou “do mal”?


Falar que hackers são “bons” ou “maus” é reduzir a uma visão muito estrita as atividades de um grupo muito amplo de pessoas. Caso eles não existissem, a história da computação poderia ser bastante diferente: nomes como Bill Gates e Steve Jobs, normalmente associados a corporações sisudas, iniciaram sua carreira modificando aparelhos construídos por outras empresas, algo considerado ilegal na época — entre os resultados desse tipo de atividade, está o computador pessoal como o conhecemos atualmente.



(Fonte da imagem: Google Imagens)

Porém, não é possível esquecer que existe o lado assustador da história. Muitos hackers utilizam seu conhecimento para obter informações sigilosas que são usadas em proveito próprio ou simplesmente se divertem prejudicando o trabalho dos outros. Para evitar confusões, é preferível usar o termo “cracker” ao se referir a esse tipo de pessoa em específico.


O “hacktivismo”


Embora não seja possível apontar com exatidão o momento em que a noção de hackers como heróis da internet passou a ser a mais aceita, é fácil entender os principais responsáveis pela mudança. O LulzSec e o Anonymous são os principais responsáveis pelo que ficou conhecido como “hacktivismo”, palavra que designa invasões feitas como forma de protestar contra uma situação ou que tenham como objetivo expor informações sigilosas sobre corporações que prejudicam a população em geral.



(Fonte da imagem: Google imagens)

Vale notar que esse conceito não surgiu ao mesmo tempo em que os grupos (no caso do Anonymous, diversas facções reunidas por uma ideia em comum). Inicialmente, as ações perpetuadas por ambos nada tinham a ver com ideologias ou liberdade.O Anonymous, por exemplo, era conhecido por invadir servidores do jogo Habbo Hotel, enchendo a tela com xingamentos (alguns deles de cunho racista) e memes surgidos nas profundezas do 4Chan. O LulzSec também teve sua dose de “brincadeiras”, chegando a publicar no site neozelandês da PBS a notícia de que o cantor Tupac Shakur estava vivo.



(Fonte da imagem: Google Imagens)

Conforme o tempo passou, pôde-se perceber um “amadurecimento” dos hackers, que passaram a apoiar a luta de sites como o Wikileaks. Além disso, casos como a Operação Darknet ajudaram a tirar do ar páginas dedicadas à pornografia infantil, identificando tanto seus administradores quanto aqueles que acessavam o conteúdo ilegal.


O poder das redes sociais


Um dos fatores que mais contribuiu para a popularidade e aceitação do “hacktivismo” é a existências das redes sociais. Além de servir como um canal seguro para a divulgação de informações relacionadas aos ataques realizados (ou que estão sendo planejados), sites como o Twitter permitem que os hackers vejam em tempo real qual a opinião do público sobre suas atividades.



Através da adoção de discursos que pregam a liberdade individual e defendem o poder do cidadão comum contra as grandes corporações, esses indivíduos conseguiram um grande apoio popular. Prova disso é que, hoje, praticamente qualquer atividade realizada pelo Anonymous é divulgada por centenas (e até mesmo milhares) de pessoas.De certa forma, é até mesmo possível afirmar que essa grande publicidade teve certa influência nos alvos das invasões. Afinal, enquanto derrubar um site pertencente a uma instituição de caridade geraria pouco apoio, é difícil encontrar alguém que tenha uma opinião muito boa sobre os sites do Congresso brasileiro ou nutra muita simpatia pelas instituições bancárias do país.


Eu corro algum risco?


O aumento do número e da abrangência das atividades do Anonymous geram preocupações em muitas pessoas. Afinal, se sites de grandes empresas de segurança são acessados com tremenda facilidade, qual a chance que um cidadão comum pode ter contra pessoas desse tipo?


O fato é que, mais do que se preocupar com os grupos populares da internet, é preciso ficar atento para não cair na rede de crackers que atuam de forma silenciosa. Ao contrário do que acontecia durante a década de 1990, esse tipo de criminoso não perde mais tempo invadindo sites localizados em serviços de hospedagem gratuitos.




(Fonte da imagem: ThinkStock)

Atualmente, é muito mais comum que eles convençam você mesmo a abrir as portas do seu computador para obter as suas informações pessoais. Além do famoso phishing (prática que faz cópias idênticas de sites famosos), os crackers modernos são os responsáveis por enviar as famigeradas mensagens falsas que povoam as caixas de spam (aliás, as fotos da festa ficaram ótimas) e por explorar brechas de segurança que fazem com que milhões de computadores sejam infectados por malwares.Claro, não podemos deixar de lado os efeitos colaterais que algumas das atividades do Anonymous e LulzSec geraram. Quem tem uma conta da PlayStation Network sabe que não foi nada agradável ter que mudar de senha e aguardar um longo tempo enquanto a Sony corrigia as brechas de segurança exploradas pelos hackers durante o ataque massivo à rede ocorrido em 2011.


O que mudou com o “hacktivismo”?


Até o momento, é muito difícil afirmar com convicção que as atividades de hackers como aqueles que apoiam a ideia do Anonymous surtiram grandes consequências em nossa vida diária. Embora alguns executivos tenham perdido o trabalho, é difícil ver mudanças concretas na maneira como grandes corporações atuam, e ainda estamos longe de obter a liberdade tão prometida pelos hackers

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Porém, seria um erro dizer que tudo permanece igual. Cada vez mais empresas começam a revisar seus sistemas de segurança, e é difícil encontrar quem se sinta realmente seguro contra um ataque hacker. Além disso, as atividades do “hacktivismo” foram muito importantes para evitar que leis como o SOPA fossem aprovadas e para que eventos como o Occupy Wall Street tivessem grande repercussão.


Ao que tudo indica, os verdadeiros resultados só vão poder ser analisados dentro de alguns anos. Até lá, prepare-se para ver várias notícias envolvendo nomes como o Wikileaks, Anonymous, LulzSec e os outros grupos que devem surgir no futuro.


  • Postagem tirado do Tecmundo.






























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Montar um PC é realmente mais barato do que comprar um pronto?

Uma comparação entre preços, componentes e qualidade. Descubra se você deve adquirir seu PC novo no supermercado ou se vale a pena comprar as peças separadas.


Muito se argumenta quanto às inúmeras vantagens que existem ao montar um PC e sobre a grande economia resultante da aquisição separada dos componentes. Da mesma forma, algumas pessoas criticam as montadoras por conta da baixa qualidade. Assim, surgiu uma história de que computadores vendidos em supermercados custam mais e quase não prestam.
Mas será que isso é verdade? Hoje, o Tecmundo investiga o assunto para colocar um ponto final na discussão e exibir os principais aspectos positivos e negativos de cada lado da moeda. Se você está pensando em adquirir um PC novo, sugerimos que leia este texto antes de fazê-lo.

Um computador para atividades básicas

Para efetuarmos nossa comparação, precisamos de parâmetros reais. Assim, realizamos algumas buscas para saber como estão os preços. Em uma pesquisa rápida, encontramos uma máquina da marca Positivo com especificações razoáveis; veja:

(Fonte da imagem: Divulgação/Positivo)

  • Processador Intel Pentium Dual Core E5800 (3,2 GHz)
  • Placa-mãe Positivo
  • 6 GB de memória RAM
  • Fonte genérica
  • Disco rígido de 1 TB
  • Gravador de DVD
  • Gabinete Positivo
  • Windows 7 Home Basic
  • Monitor LG E1641S 15,6”
  • Preço = R$ 1.234








A configuração desse computador é suficiente para oferecer boa experiência de navegação na web, criação de documentos, reprodução de vídeos e execução de alguns jogos mais simples. O interessante é que essa máquina pode ser adquirida por preços que iniciam em R$ 1.234.

(Fonte da imagem: Divulgação/LG)
O PC acima vem com a versão original do Windows 7 Home Basic, mas, para efeitos de comparação, a mesma máquina sem o sistema da Microsoft custa R$ 1.044, ou seja, há uma economia de 190 reais caso o PC venha com o Linux instalado.

Uma máquina personalizada de poder semelhante

Para poder realizar nossa comparação, montamos um PC fictício com componentes parecidos. Vale salientar que alguns dos itens de hardware do computador da Positivo já estão defasados, portanto, esta configuração personalizada conta com alguns dispositivos diferentes, mas, de modo geral, o desempenho entre elas é semelhante. Confira a lista de itens:

(Fonte da imagem: Divulgação/MSI)

  • Processador Intel Pentium Dual Core G620 (R$ 132)
  • Placa-mãe MSI H61M-P21 (R$ 169)
  • 8 GB de memória RAM – Módulos DDR3 da Patriot com clock de 1.333 MHz (R$ 128)
  • Fonte C3 Tech 350 W (R$ 67)
  • Disco rígido Western Digital de 1 TB com 64 MB de memória Buffer (R$ 287)
  • Gravador de DVD Samsung SH-222BB (R$ 50)
  • Gabinete Duex ATX DX998 (R$ 50)
  • Windows 7 Home Basic (R$ 266)
  • Monitor LG E1641S 15,6” (R$ 239)
  • Kit Teclado + Mouse Fortrek (R$ 18)
  • Preço = R$ 1.406









Detalhe: os preços são baseados em pesquisas realizadas nos sites MegaMamute, Kabum! e Balão da Informática. Os valores foram obtidos no dia 17 de abril de 2012.
Não foi possível montar uma configuração com todas as peças idênticas, porém, o valor desse PC não está tão distante do que é ofertado pela Positivo. Nossa máquina tem processador mais recente, placa-mãe de marca conhecida, 2 GB a mais de memória RAM, fonte de fabricante renomada e disco rígido com grande quantidade de memória Buffer.

(Fonte da imagem: Divulgação/Intel)
Esse upgrade nos componentes resulta em um computador com valor total de R$ 1.406 — uma diferença de 172 reais. Caso o Windows seja removido da lista, o custo da máquina cai para R$ 1.140, ou seja, 96 reais a mais do que um PC parecido de uma montadora brasileira.

Quando mais caro significa melhor

Como você pôde ver, os computadores de montadoras tendem a custar menos do que os que são montados pelos consumidores. Todavia, há um aspecto importante a ser considerado nessa disputa: a qualidade dos componentes.
Claro, não podemos julgar todas as máquinas de forma igual sem analisar item por item. Todavia, a regra geral das montadoras é economizar e adquirir as peças em grandes quantidades para baratear o custo dos computadores. Assim, o que acontece muitas vezes é que os PCs adquiridos em lojas de departamento não apresentam boa durabilidade.
Quem já adquiriu um PC barato e nunca teve de levá-lo à garantia é a exceção. Muitas vezes o problema começa na fonte, que apesar de projetada para alimentar todos os componentes, não conta com peças de boa qualidade. Resultado? Basta uma queda de energia ou uma má regulagem em algum dos componentes para que a máquina pare de funcionar.

Seu PC, seus componentes preferidos!

Em nosso exemplo, as máquinas comparadas têm peças muito parecidas. Todavia, pensando na sua liberdade como consumidor, seu PC pode ter quaisquer componentes — óbvio, o preço vai subir conforme o desempenho dos produtos escolhidos. Assim, o principal diferencial de um computador personalizado está no seu gosto pessoal.
Além dessa característica, um computador montado separadamente tem como vantagem a possibilidade de realização de upgrades. Dessa forma, seu computador inicial que contava com um processador Pentium G620 pode ser atualizado para um Intel Core i5. Se a ideia for executar games, você também pode mudar a fonte e adicionar uma placa gráfica.

(Fonte da imagem: Divulgação/Sapphire) Não que um PC de montadora não possa ser modificado, porém, no primeiro ano você não pode abrir o gabinete, pois qualquer modificação anula a garantia. Vale ressalta que apesar de suportar a instalação de novos componentes, esse tipo de máquina vem com placa-mãe de baixa qualidade e fonte muito fraca, o que vai forçá-lo a trocar diversos itens.

Veredito final

Após essa análise rápida, fica claro que um computador “pronto” custa menos do que um montado. Porém, a máquina personalizada oferece mais qualidade, facilidade para upgrade e, provavelmente, menos dores de cabeça. Assim, se você souber montar um PC e tiver uns trocados a mais, recomendamos que o faça, pois, como já dizia o ditado, muitas vezes, o barato pode sair caro.
Postagem tirado do Tecmundo.































quinta-feira, 5 de abril de 2012

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Profissão: Webdesigner

As páginas não seriam tão bonitas, ergonômicas e funcionais se não houvesse a influência de pessoas que estudaram meios para fazer da internet algo além de hiperlinks e botões. Conheça o webdesigner!
Se voltarmos dez anos no tempo só para analisarmos como um site de internet se parecia, encontraríamos algo bastante rudimentar em comparação ao que temos hoje. Interfaces constituídas por frames, hiperlinks mantidos em azul, botões e gifs animados - que atualmente renderiam motivos para não voltar mais àquela página. Entretanto, resumir a atuação do webdesigner a apenas deixar interfaces bonitas e saber trabalhar com softwares gráficos é eliminar uma série de estudos (indispensáveis) na formação de um bom profissional.
Entretanto, antes de chegarmos ao webdesign propriamente dito, é preciso saber que esta profissão é um dos braços do design aprendido nas faculdades. Por isso, é importante ter em mente que ser um bom designer pouco tem a ver com saber aplicar filtros de Photoshop com maestria, tampouco criar formas e layouts a esmo. Se você deseja trabalhar como webdesigner, precisa saber que a faculdade envolve três grandes áreas: o design gráfico, design de produto e design de moda.

O que é o webdesign?

Dessa maneira, pode-se encaixar o webdesign dentro do design gráfico, uma vez que trabalha com a criação de projetos e desenvolvimento de interfaces gráficas de acordo com um briefing passado pelo cliente. De maneira geral, o webdesigner deve estar preparado para criar projetos, layouts, banners e até mesmo alguns scripts e ajustes na estrutura do produto web no qual ele estiver trabalhando.O trabalho do webdesigner não se resume a criar apenas as interfaces. Muitos deles podem desenvolver aplicações web, afinal, muito do webdesign passa por linguagens de marcação e programação. Entretanto, é importante não confundir as atribuições desses profissionais com as dos desenvolvedores web. Os webdesigners têm como maior preocupação desenvolver uma interface sólida que garanta o perfeito entendimento do conteúdo e a qualidade de navegação. Os focos são bastante diferenciados, porém nada impede ambos de acumularem as funções.

Quais programas eles usam?

Para ser um bom webdesigner você precisa saber linguagens de marcação como HTML, XML, XHTML, linguagens de folhas de estilo (CSS, XSL), assim como algumas formas de script como JavaScript, PHP e ASP. Não é necessário saber as essências dessas linguagens, porém é bom tê-las bem trabalhadas para casos em que o projeto envolva fazer alterações estruturais em templates e outros usos. Já que haverá a necessidade de saber usar PHP e ASP, é importante saber como trabalhar com bancos de dados MySQL e PostgreSQL.Em termos de software, o webdesigner irá utilizar técnicas do design aplicadas em softwares como o Adobe Photoshop, Illustrator e Fireworks para gerar imagens; Adobe Dreamweaver para trabalhar com CSS e linguagens de marcação; e Corel Draw para trabalhar com imagens em vetor. Esses programas oferecem precisão e facilidade para a compreensão de ferramentas, filtros e controles que garantem um bom aproveitamento da técnica aprendida na faculdade. Contudo, existem alternativas gratuitas aos editores de imagem, como por exemplo o GIMP. Alguns sites exigem animações interativas; para isso, o Adobe Flash é uma das ferramentas chave!

Entretanto, ao contrário do que algumas pessoas podem pensar, o webdesigner é um dos profissionais que mais precisa estar atualizado. O mercado de trabalho para estes especialistas é abrangente e requer estudo das teorias de cores, formas, além de noções de fotografia, história da arte e até mesmo marketing. Afinal é preciso conhecer muito bem o público que irá acessar aquele site ou aplicativo para poder adequar o design para as características que agrada a eles.

Áreas de atuação

As áreas de atuação são bastante variadas. Basta que a empresa possua um setor de web para que esse profissional seja requisitado. Além disso, o webdesigner pode atuar como profissional autônomo ou freelancer, de modo que seus projetos serão independentes de uma empresa, porém dependem da vontade dos clientes. Dessa forma, o projeto de webdesign passa pelas seguintes etapas:Análise de contexto
Propósito
Análise de público
Adequação ao conteúdo
Compatibilidade e restrições (navegadores, fontes etc)
Todos esses pontos estão interligados de uma maneira bastante forte. Inicialmente é fundamental levantar todas as informações inerentes ao público-alvo e as diretrizes de comunicação que melhor o atendem. Em seguida é definida a estrutura do site e as tecnologias que serão empregadas para viabilizar o desenvolvimento do projeto. Um dos aspectos a ser considerado é que, por ser uma mídia em constante mudança, a web exige especial atenção no que se refere a resolução, navegadores e padrões de linguagem.
Segue-se então a etapa de criação da interface, montagem dos HTMLs, folhas de estilo e demais recursos, seguida pela fase da implementação do projeto e execução de testes. Assim, se você quer ser webdesigner, deve saber que é preciso trabalhar com um resumo daquilo que o projeto deverá conter. A partir daí, é preciso fazer uma série de análises, testes e estudos a respeito das cores utilizadas, fontes, formas e vários outros aspectos.

Essa dedicação se faz bastante necessária nos últimos tempos, afinal as convergências tecnológicas vêm exigindo uma flexibilidade tanto das linguagens de programação, quanto da interface que acompanha este sistema. Por isso, depois de ter analisado o mercado e observado que as palavras de ordem são flexibilidade, disposição e conhecimento é possível fazer quase qualquer tipo de trabalho para o qual você seja designado. De nada adianta pensar em plataformas e não aplicar formas de torná-las integradas e participativas.

Como está o mercado de trabalho?


Atualmente, o webdesigner deve saber atuar em meios bastante variados, afinal em pouco tempo a internet deixará de ser exclusividade de computadores. A entrada de smartphones no mercado fez com que o usuário tenha a web próxima a ele não importa onde esteja. Dessa mesma forma, o webdesigner deverá ser um profissional pronto para aprender novas linguagens e absorver novas tendências. Do contrário, o estilo e as criações ficam obsoletos, afastando este profissional do mercado. Por isso, a adaptação às várias mídias é praticamente a nova lei aos webdesigners.
Em termos de rotina de trabalho, a demanda depende bastante do lugar em que o webdesigner trabalha. Porém, o mercado tem sido ameaçado pelo que os designers chamam de “sobrinhos”. Esses “sobrinhos” nada mais são do que um usuário que até possui alguns conhecimentos de utilização de software e que começam a fazer sites para amigos e familiares. Mais tarde eles passam a fazer parte de uma parcela “não especializada”, que consegue roubar clientes dos designers profissionais por oferecerem um preço menor.

Contudo, a prática dos amadores fica em um nível em que o cliente também não exige um produto exatamente profissional. Mas ainda assim os “sobrinhos” são concorrentes. Porém, quando se trata de empregos em agências multidisciplinares - que abordam a comunicação de uma maneira completa com especialistas em web, rádio, televisão, redação e marketing - os webdesigners têm um bom momento para conseguir um lugar ao sol.
A média nacional de salários pagos a webdesigners fica em torno de R$ 1.100,00 para um webdesigner pleno. Os valores pagos a um profissional nível “master" pode chegar a R$ 1.417,00, de acordo com o Banco Nacional de Empregos. Contudo, dependendo do projeto a ser realizado, o profissional pode chegar a receber mais que o dobro desses valores, caso o cliente peça interfaces elaboradas e vários recursos. Por isso, sempre existe a alternativa de trabalhar de maneira independente, com projetos isolados.

Se você deseja se tornar um webdesigner, já tem algumas dicas de como atuar no mercado e, principalmente, a informação de que não basta apenas saber como operar os softwares. É preciso ter muito estudo e basear-se em fundamentos como cores, texturas, ponto e linha, coisa que os “sobrinhos” normalmente não têm. Por isso, se você quer se tornar um webdesigner, é importante ter a formação exigida.
Fique ligado para mais dicas sobre as profissões ligadas à internet e à tecnologia!


























Até a próxima!


terça-feira, 3 de abril de 2012

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Quem tem o melhor escritório: Facebook ou Google?


Saiba como é trabalhar em duas das maiores empresas de tecnologia do mundo e escolha qual delas é a sua preferida.

Trabalhar em uma grande empresa de tecnologia é um privilégio para poucos. Além do status de fazer parte de uma companhia que é admirada por muita gente, é preciso ter um ótimo preparo e ser realmente bom naquilo que faz, uma vez que as exigências também são grandes e tudo o que você desenvolve pode acabar se tornando uma referência na internet.
Ideal de vida para muitos, trabalhar em uma grande companhia pode representar, além de bons salários, uma série de benefícios e diferenciais que nenhum outro lugar oferece. As vantagens vão muito além de vale-refeição, vale-alimentação, plano odontológico ou plano de saúde. O ambiente de trabalho é também um diferencial e tanto, sempre visando oferecer ao funcionário a melhor infraestrutura possível.
Em se tratando de lugar dos sonhos para trabalhar, Google e Facebook disputam palmo a palmo a preferência do público. Mas qual delas é a mais aconchegante e oferece as melhores condições para os seus funcionários? Conheça um pouco mais de cada uma delas, confira as imagens na galeria e faça a sua escolha.

Facebook

(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
Bicicletas para se locomover pelo escritório, além de uma decoração estilizada que faz com que qualquer funcionário pense no trabalho como uma extensão da sua casa, são apenas algumas das atrações do Facebook.
(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
As áreas de lazer também são equipadas com o que há de melhor, para que ninguém se sinta desconfortável. Pick-ups para atacar de DJ, sofás e caixas acústicas por todos os lados fazem com que o happy hour comece ainda no horário de trabalho.
(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
Salas sem nenhuma decoração definitivamente não fazem parte do dia a dia dos funcionários do Facebook. Sofás confortáveis permitem que não só os colaboradores mas também os visitantes possam desfrutar de um ambiente cômodo e aconchegante.
(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
O momento criativo pode acontecer em qualquer lugar. Pequenas reuniões não precisam ter aquele caráter metódico, como você pode conferir nesta foto. Trabalhar sentado em colchonetes torna o bate-papo mais descontraído e, a partir disso, novas ideias surgem com menos pressão e de uma forma mais natural.

Google

(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
Ideal de muitos escritórios da área de comunicação, a decoração interna do ambiente de trabalho da Google também é motivo de orgulho por parte dos seus funcionários e ideal de vida para aqueles que ainda estão começando na carreira.

(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
Que tal relaxar em uma banheira, tendo à sua frente um aquário, entre uma reunião e outra? Essa é apenas uma das possibilidades que o trabalhador da Google tem. Assim como essa, há várias salas temáticas decoradas, apenas para os momentos de lazer e meditação.
(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
Bateu aquela fome? Comida não é um problema durante o horário de trabalho. Todos os funcionários contam com refeitórios à sua disposição e não é preciso pagar pela comida. Além disso, durante todo o dia, lanches saborosos estão à disposição de quem trabalha por lá.
(Fonte da imagem: Reprodução/ChilloutPoint)
Fazer as suas anotações e conversar com diversas pessoas ao mesmo tempo não precisa ser aquela mesmice de sempre. Na sede da Google, caso o funcionário queira, pode dispor de uma sala exclusiva para agendar os seus compromissos, utilizando smartphones ou tablets para interagir com grandes painéis de anotações.
.....
Confira na galeria abaixo um pouco mais do dia a dia em cada uma das companhias. As 18 primeiras imagens são do Facebook e as seguintes são do escritório da Google. Em qual desses lugares você gostaria de trabalhar?

Galeria de Imagens

E como é trabalhar no Baixaki e no Tecmundo?O Baixaki e o Tecmundo são dois dos principais sites da empresa No Zebra Network. Localizada em Curitiba, a empresa conta com mais de uma centena de colaboradores para alimentar diariamente os leitores com as principais novidades do mundo tecnológico.
Redatores, revisores, programadores, coordenadores e gerentes contam também com uma infraestrutura diferenciada em seu local de trabalho. Máquinas de café, patinetes e até um fliperama estão entre as atrações das instalações do grupo na capital paranaense. Confira no vídeo acima um pouco de como é trabalhar no maior site de tecnologia do Brasil.

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